Acho que você está a precisar urgentemente de um momento "zen"...para acalmar a euforia.
Aqui, ninguém tinha interesse em ganhar ou perder por mais ou menos. Se para pessoas como você, isto se resume a uma corrida político-partidária, para o "NÃO", ou antes, para o meu "NÃO", pretendia-se e pretende-se, tão só, garantir uma Lei que reflicta dados concretos, que nos são demonstrados e aprofundados à medida que avança a ciência, e não uma Lei que reflicta oscilações ideológicas e critérios sociológicos.
Por outro lado, caro "Zen", aqui quem requere repetições de referendos até que a votação saia "a gosto", é a malta do "SIM". A nós, cabe-nos continuar a trabalhar em prol da mulher grávida, coisa que nem você, nem as gentes dos partidos do "SIM", nem o Estado, fez, faz, ou fará.
Você, depois do seu voto no "SIM", senta-se no seu sofá à espera da vitória. Enche-se de orgulho com ela ao ponto de vir mandar bocas foleiras. E de agora em diante, segue a sua vidinha, delegando no Estado todas as responsabilidades, contente porque acredita (pobre ingénuo) que as mulheres terão oportunidade de abortar caso o queiram...
3 Comments:
Quando vos passar essa sobredosagem de emotividade trasncendente, podem sempre voltar a requerer a repetição do referendo... para perder por mais!...
ehehehehe, gostei especialmente da aliança...
Acho que você está a precisar urgentemente de um momento "zen"...para acalmar a euforia.
Aqui, ninguém tinha interesse em ganhar ou perder por mais ou menos. Se para pessoas como você, isto se resume a uma corrida político-partidária, para o "NÃO", ou antes, para o meu "NÃO", pretendia-se e pretende-se, tão só, garantir uma Lei que reflicta dados concretos, que nos são demonstrados e aprofundados à medida que avança a ciência, e não uma Lei que reflicta oscilações ideológicas e critérios sociológicos.
Por outro lado, caro "Zen", aqui quem requere repetições de referendos até que a votação saia "a gosto", é a malta do "SIM". A nós, cabe-nos continuar a trabalhar em prol da mulher grávida, coisa que nem você, nem as gentes dos partidos do "SIM", nem o Estado, fez, faz, ou fará.
Você, depois do seu voto no "SIM", senta-se no seu sofá à espera da vitória. Enche-se de orgulho com ela ao ponto de vir mandar bocas foleiras. E de agora em diante, segue a sua vidinha, delegando no Estado todas as responsabilidades, contente porque acredita (pobre ingénuo) que as mulheres terão oportunidade de abortar caso o queiram...
Assim se iludiram 60 % de portugueses.
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